A musa de Ingmar Bergman.
Bastaria esta frase para classificar esta enorme actriz que a Noruega (e não a Suécia, como muitas vezes se julga) deu a conhecer ao mundo, apesar de ter nascido em Tóquio, onde o pai trabalhava na altura.
É que participar em papéis dominantes em 9 filmes do genial Bergman, é “cartão de visita” que bem poucas podem ostentar.
E esta poliglota actriz, que fala sete línguas, é também escritora reconhecida, embaixadora da UNICEF, e directora honorária da Universidade de Ciência e Tecnologia da Noruega.
Este símbolo do feminismo na década de 70, lançou-se ainda na realização cinematográfica há poucos anos.
Não esqueço filmes como “Persona”, “O Ovo da Serpente”, “Sonata de Outono”.
Liv Ullmann.
Incontornável.
Bastaria esta frase para classificar esta enorme actriz que a Noruega (e não a Suécia, como muitas vezes se julga) deu a conhecer ao mundo, apesar de ter nascido em Tóquio, onde o pai trabalhava na altura.
É que participar em papéis dominantes em 9 filmes do genial Bergman, é “cartão de visita” que bem poucas podem ostentar.
E esta poliglota actriz, que fala sete línguas, é também escritora reconhecida, embaixadora da UNICEF, e directora honorária da Universidade de Ciência e Tecnologia da Noruega.
Este símbolo do feminismo na década de 70, lançou-se ainda na realização cinematográfica há poucos anos.
Não esqueço filmes como “Persona”, “O Ovo da Serpente”, “Sonata de Outono”.
Liv Ullmann.
Incontornável.
4 comentários:
Não me vou referir à actriz (cujo trabalho acho essencial), mas, como sempre se fazem pontes (foi a referência a "O ovo da serpente" que para esta me remeteu),
deu-me vontade de aqui deixar um título
"Alquímia e Misticismo", Alexander Roob (ed. Taschen)
:)
sorrio porque o título pode induzir em erros vários,
porém, e voltando a Bergman e aos filmes mencionados, bem como aos outros trabalhos que lhe conhecemos, a essência do eu, introspecção e desconstrucção psicológica são nele recorrentes,
assim como os clássicos são fundamentais para que nos entendamos hoje, o título acima, é elementar quanto à compreensão da nossa essência e da memória ancestral que transportamos.
Ensina-nos a olhar para trás e ver mais além.
Mas, como o título não atrairá os cépticos :), só mesmo abrindo e vendo.
Em "o título acima, é elementar..."
elementar é que se omita a vírgula :)
Lá irei,teresamaremar, obrigado pela sugestão.
E pelo comentário.
Um filme de Bergman dá, na verdade, que pensar!
Nomeada por duas vezes para os Óscares sem nunca ganhar, é mais uma daqueles mitos que só será homenageado pela indústria após a sua morte. Enfim.
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