sábado, 24 de março de 2007

Ingmar Bergman



Desejo.
Morte.
Religiosidade.
A importância da Palavra.

Deste conjunto é composta a obra de Ingmar Bergman (n. 1918).

Filho de um pastor luterano, que lhe impôs uma rígida educação, foi habituado desde criança a conviver com as punições mais humilhantes, sempre que fazia uma asneira. A vergonha e o pecado fazem parte integrante do seu universo.
A sua obra, que classificaria de monumental, assenta num naipe de actores de que nunca abdicou, e que são presença constante ao lado do realizador: Harriet Andersson, Max Von Sydow, Ingrid Thulin, Liv Ullmann, Bibi Anderson, e Gunnar Bjornstrand, ou seja, a “nata” do cinema sueco, com o Mestre.
Não vou nomear aqui qualquer dos seus filmes.
A lista é longa, e quase injusto é excluir algum.
Ou melhor…vou.
“Lágrimas e Suspiros”.
“Morangos Silvestres”.
“Monica e o Desejo”.

4 comentários:

teresamaremar disse...

A palavra penhorada.
O homem só e livre para criar o invulgar, ainda que pareça sem lógica,

Nada do que é humano nos deve surpreender,
diz Yourcenar

e, contudo, não há irreal, porque humano, porque há arrumação, ainda que não haja ordem.

Anónimo disse...

gritos e sussurros é o meu preferido. mas ele é magnífico. amo todo os seus filmes. beijos, pedrita

Anónimo disse...

How can anybody comment on your profound knowledge of the entertainment world ?
Just keep up the excellent work. Hope it won't "dry up" anytime soon, 'cause hundreds (including yours truly) would miss it.

AM

Anónimo disse...

My dear friend AM

Thanks a lot for your always kind words.

Regards

Locations of visitors to this page