quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Frases de Realizadores (22)


"Qualquer pessoa que saiba o básico pode realizar um filme. A realização não é um mistério, nem uma arte. O principal é : fotografar o olhar das pessoas".

"É muito mais fácil contratar um actor para ser um “cowboy” do que um “cowboy” para ser actor".

"Falas bem se a tua língua transmitir a mensagem do teu coração".


John Ford

sábado, 24 de janeiro de 2009

As Musas de Bergman (3)


Maj-Britt Nilsson (1924-2006) participou em apenas três filmes de Bergman, no princípio dos anos 50, mas foram os suficientes para deslumbrar as plateias e integrar, por direito próprio, a galeria das “notáveis” neste universo de estrelas criado pelo grande realizador sueco. Não fora ele, e muitas das grandes actrizes daquele país teriam circunscrito a sua fama ao Norte da Europa.
Maj-Britt, tal como muitas outras divas de Bergman, tinha a “escola” do “Royal Dramatic Theater” de Estocolmo, cidade onde nasceu.
Esta preparação básica, e absolutamente fulcral na carreira cinematográfica das grandes actrizes do Mestre, justifica a sua escolha, e a qualidade de representação patenteada nos filmes, nomeadamente nas relações tensas que o realizador cria entre casais, entre familiares, entre amigos.
Maj-Britt Nilsson.
A terceira musa.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

2 anos

2 anos.
De Cinema.
De uma visão do Cinema.

2 anos.
Filmes, actores, realizadores.
Admirados deste lado do écran, “companheiros” constantes de muitas horas.

2 anos.
De visitas e comentários que muito agradeço.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

As Musas de Bergman (2)




Eva Dahlbeck (1920-2008).
Actriz de méritos bem firmados na Suécia, é Bergman que a “internacionaliza” nos anos 50, o que aliás, aconteceria em muitos casos, como mais tarde veremos.
Estreou-se em 1942 e despediu-se das telas em 1970, quando muito haveria a esperar do seu talento. No entanto, o apelo da literatura foi mais forte, e Eva tornou-se uma escritora de sucesso, quer na poesia quer em romance, e mesmo em argumentos para filmes.
Eva Dahlbeck.
A segunda Musa.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Bénard da Costa


Figuras importantes no Cinema português, há poucas.
Uma delas é, seguramente, João Bénard da Costa, que agora vai abandonar a direcção da Cinemateca Portuguesa, onde esteve quase três décadas.
Na senda de Félix Ribeiro e de Luís de Pina, realizou um trabalho extraordinário, que os cinéfilos mais interessados conhecem.
“Abriu” a Cinemateca ao público, tornou-a um espaço em que nos sentimos bem, diversificado, onde podemos assistir a projecções fantásticas de preciosidades esquecidas, a Ciclos de enorme interesse, consultar a Biblioteca repleta de tesouros, adquirir livros sobre Cinema na livraria pequena mas simpática, um restaurante com esplanada, enfim, uma estrutura digna, respeitada e séria.
Conhecedor profundo, apaixonado pelo Cinema, Bénard da Costa construiu tudo isto sem grandes holofotes, sem ribaltas de projecção mediática, preferindo uma discreta posição nos bastidores, mas agindo e concretizando.
Vai fazer muita falta, não só à Cinemateca, mas fundamentalmente ao Cinema.
A escolha do seu sucessor, que tudo indica será Pedro Mexia, foi sua, indiscutivelmente. Daí que o benefício da dúvida se reduza, dado não se conhecer obra relevante do futuro director. Mas Bénard da Costa lá sabe.
Aqui fica uma modesta homenagem a uma figura ímpar do Cinema Português, um Homem Culto e dedicado.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

As Musas de Bergman (1)

Durante décadas, encheram o imaginário de Ingmar Bergman, e o nosso. E as telas.
As suas Musas.
Muitas.
Falamos hoje da primeira, Mai Zetterling (1925-1994).
Mai Elisabeth Zetterling, seu nome completo, estreou-se com o Mestre em 1944, fazendo o seu primeiro filme (“Hets” – “Tormentos”), aí começando uma série de películas em conjunto.
Filmou durante toda a vida, participou em dezenas de filmes, foi igualmente realizadora a partir dos anos 60, mas a sua imagem sempre permaneceu como a da jovem que Bergman mostrou.




sábado, 3 de janeiro de 2009

Frases de Realizadores (21)

"Mau gosto é dizer simplesmente a verdade antes do tempo."

"Quem hesita é pobre."

"Se Bernard Shaw e Einstein não venceram a morte, que hipóteses tenho eu? Praticamente nenhuma."


Mel Brooks
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