Maj-Britt Nilsson (1924-2006) participou em apenas três filmes de Bergman, no princípio dos anos 50, mas foram os suficientes para deslumbrar as plateias e integrar, por direito próprio, a galeria das “notáveis” neste universo de estrelas criado pelo grande realizador sueco. Não fora ele, e muitas das grandes actrizes daquele país teriam circunscrito a sua fama ao Norte da Europa.
Maj-Britt, tal como muitas outras divas de Bergman, tinha a “escola” do “Royal Dramatic Theater” de Estocolmo, cidade onde nasceu.
Esta preparação básica, e absolutamente fulcral na carreira cinematográfica das grandes actrizes do Mestre, justifica a sua escolha, e a qualidade de representação patenteada nos filmes, nomeadamente nas relações tensas que o realizador cria entre casais, entre familiares, entre amigos.
Maj-Britt Nilsson.
A terceira musa.
3 comentários:
essa eu pareço lembrar um pouco. beijos, pedrita
Ingmar Bergman, um dos realizadores de culto do século XX. Gostei particularmente de Persona (A Máscara), um filme com todos os atributos positivos deste génio!
Quero dar a conhecer o meu recém-criado blog sobre cinema (http://additionalcamera@blogspot.com). Sou um amador por estas andanças, mas se lhe interessar o conteúdo do meu sítio, gostaria de receber o seu apoio para divulgá-lo, nomeadamente através da colocação de um link no blog que administra. Colocarei também o seu endereço na minha rubrica “Additional Cameras”.
O meu muito obrigado pela sua atenção!
Sem outro assunto de momento, desejo-lhe as maiores felicidades para o futuro!
Filipe Machado
P.S. – Participe na sondagem "Melhor James Bond com Sean Connery" até ao dia 31 de Janeiro 2009, em http://additionalcamera@blogspot.com.
Caro José Quintela Soares!
Ela é um rosto que foicou para sempre na nossa memória quando a vimos pela primeira vez em "Sommarlek", essa obra que Godard. Desde então já nos esquecemos das vezes que revimos o filme em dvd ou as vezes que o visitámos na Cinemateca.
Abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima
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