domingo, 30 de março de 2008

Anthony Minghella

Aos 54 anos, desaparece este competente realizador britânico.
Deixa-nos “O Paciente Inglês”, mas não só, também “Cold Mountain” e “Truly Madly Deeply”, por exemplo.

O cinema mais pobre.
Novamente.

sexta-feira, 21 de março de 2008

Paul Scofield


“Numa altura em que a vacuidade das “estrelas” ganha terreno à verdade dos intérpretes, a morte de Scofield faz com que a palavra “actor” recupere o seu sentido autêntico”.
Foi com estas palavras que o jornal “El Pais” anunciava a morte deste grande actor.
Palavras certas, nem sempre lembradas aquando da construção artificial de mitos, fugazes como cometas, episódios mal sustentados de fama fabricada, marketing de gestão de carreiras pouco atento à qualidade.
Scofield era de um outro tempo.
De rigor, de trabalho, de seriedade.
Apenas “Um Homem para a Eternidade”.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Canções no Cinema (9)

Vasco Santana não era fadista.
“Apenas” um excelente actor.
Mas este fado que cantou em “A Canção de Lisboa” ficou na memória de todos, e ainda hoje, muitas dezenas de anos depois, há muitos fadistas a inclui-lo nas suas gravações.
O “Fado do Estudante”.

terça-feira, 11 de março de 2008

Frases de realizadores (2)


"Um filme é, ou devia ser, mais parecido com música do que com ficção. Deveria ser uma progressão de atitudes e sentimentos. O tema, o que está por trás da emoção, o significado, tudo isso vem depois".

"Todas as maiores nações comportam-se como gangsters, e todas as mais pequenas como prostitutas".

Kubrick

sábado, 8 de março de 2008

Genial

Chaplin em mais um rasgo de génio. Ao som de Brahms.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Max Von Sydow


Quando pensamos em Ingmar Bergman, é muito difícil não associar de imediato o grande actor Max Von Sydow (n. 1929), que com ele trabalhou durante décadas, assinando papéis verdadeiramente inesquecíveis.
Natural de Lund, no sul da Suécia, formou com um grupo de estudantes amigos um grupo de teatro, primeiro passo para a sua ida para Estocolmo, onde frequentou aEscola Real de Drama, e onde encontrou, entre muitos outros, Ingrid Thulin e Lars Ekborg.
É em Malmo que conhece Bergman, em 1955. E começa aí uma relação de trabalho que passa por filmes como “O Sétimo Selo”, “Morangos Silvestres”, “Jardim do Prazer”, entre muitos outros.
Nos anos 60 vai viver para os Estados Unidos, onde a sua carreira se desenvolve, em inúmeras representações.


É hoje um dos mais respeitados e conceituados actores, tendo estado recentemente em Portugal, no “Fantasporto”.
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