Aos 54 anos, desaparece este competente realizador britânico.
Deixa-nos “O Paciente Inglês”, mas não só, também “Cold Mountain” e “Truly Madly Deeply”, por exemplo.
O cinema mais pobre.
Novamente.
Deixa-nos “O Paciente Inglês”, mas não só, também “Cold Mountain” e “Truly Madly Deeply”, por exemplo.
O cinema mais pobre.
Novamente.
5 comentários:
eu fiquei surpresamente triste. eu amo o paciente inglês, adoro esse diretor, foi muito, mas muito triste. beijos, pedrita
Deixou uma obra com travo clássico como poucos conseguem conceber...
O Paciente Inglês é um filme fantástico. Não é apenas uma história de amor, mas o pós-guerra no corpo e na alma. Passado e presente em confronto. Memória e esquecimento em luta num corpo que se arrasta.
olá josé quintela soares!
não foi uma morte anunciada e numa época em que os tarefeiros dos Estúdios continuam a ssinar obras sem chama de autoria, o cinema ficou mais pobre, para sempre ficou na nossa memória o seu filme com o Jeff Bridges, Alice Kriger e Alan Rickman, uma espantosa história de amor que descobrimos nessa época em que o Quarteto era um templo do cinema, um filme a (re)descobrir.
abraço cinéfilo
paula e rui lima
Deixou uma obra recheada de grandes filmes... RIP
Enviar um comentário