1939…
Quando se vê este filme, quase nunca nos lembramos que ele tem…68 anos de idade.
E fazer um filme com tudo aquilo que ele demonstra, há perto de 70 anos, é qualquer coisa de fantástico.
“E Tudo o Vento Levou” pode ser acusado de muita coisa, desde “piroso” a “dramazinho para verter lágrimas”, mas é, na verdade, uma obra-prima.
Desde as fabulosas interpretações, não só de Vivien Leigh e Clark Gable, pois é bom não esquecer, entre outros, Leslie Howard e Olívia de Havilland, e a “empregadita” que ganhou o Oscar de melhor actriz secundária (Hattie McDaniel), passando pela fotografia, a montagem, a produção, a realização, enfim, todo o filme é excepcional.
Até hoje, continua imbatível em êxito de bilheteira, o que atesta, para além da popularidade, a sua qualidade.
Os O’Hara, Scarlett, Reth, Tara…
Premiado com 10 Oscares, manteve esse record durante décadas.
220 minutos de deslumbramento.
E a frase final que ninguém esquece: “Amanhã…é sempre um novo dia!”
Quando se vê este filme, quase nunca nos lembramos que ele tem…68 anos de idade.
E fazer um filme com tudo aquilo que ele demonstra, há perto de 70 anos, é qualquer coisa de fantástico.
“E Tudo o Vento Levou” pode ser acusado de muita coisa, desde “piroso” a “dramazinho para verter lágrimas”, mas é, na verdade, uma obra-prima.
Desde as fabulosas interpretações, não só de Vivien Leigh e Clark Gable, pois é bom não esquecer, entre outros, Leslie Howard e Olívia de Havilland, e a “empregadita” que ganhou o Oscar de melhor actriz secundária (Hattie McDaniel), passando pela fotografia, a montagem, a produção, a realização, enfim, todo o filme é excepcional.
Até hoje, continua imbatível em êxito de bilheteira, o que atesta, para além da popularidade, a sua qualidade.
Os O’Hara, Scarlett, Reth, Tara…
Premiado com 10 Oscares, manteve esse record durante décadas.
220 minutos de deslumbramento.
E a frase final que ninguém esquece: “Amanhã…é sempre um novo dia!”
2 comentários:
Em tudo excepcional, em tudo a cores, voluntarioso...
argumento (a mãozinha de Fitzerald),
realizadores (em corropio),
orçamento e receita,
o oscar atribuido a actriz negra, actores,
música,
Tara a querer-se em longos horizontes,
e, de facto, essa frase final.
ETERNO!!!! Homenagem justíssima.
Li o livro, a saga do velho Sul, quando tinha 14 anos. Devorei os dois volumes (mil e tal páginas) em três dias, numas férias da Páscoa. Fiquei a suspirar pelo filme, que nunca tinha visto. E é engraçado como ao ler o livro eu VIA a cara da Vivien Leigh como Scarlett, VIA a cara do Clark Gable como Rhett. Na minha opinião, o Leslie Howard foi mal escolhido para o papel de Ashley Wilkes - que aliás fez profundamente contrariado. Claro que o representou muitíssimo bem... mas...
Este filme é uma autêntica lenda. A lenda começoua ainda antes de ser lançado, com a busca da actriz para fazer o papel de Scarlett (as filmagens já tinham começado e o papel ainda não estava atribuído), o papel pelo qual todas as actrizes ambicionavam, tirando a Greta Garbo e a Lassie (que por acaso até era um macho...).
Há dois anos o American Film Institute elegeu as 100 frases mais famosas da história do cinema. Qual ficou em 1.º lugar...? “Franckly, my dear, I don’t give a damn...”.
Acabei por vê-lo pela 1.ª vez com 16 anos acabados de fazer, os cinemas faziam reposições no Verão, vi-o no Tivoli. Tinha-o em VHS, tenho-o em dvd, há uma edição especial que recomendo a quem ainda não o tiver. Quatro discos, vários documentários fascinantes.
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