O pai era o dono dos cinemas da cidade onde nasceu em Inglaterra, e desde muito novo John Barry passou a ser o projeccionista, iniciando-se assim o seu contacto com o apaixonante mundo da Sétima Arte. Em paralelo, e sozinho, aprendera a tocar trompete e piano, o que lhe permitiu começar a tocar num conjunto de jazz. Estávamos nos anos 50.
Em 55 criou o seu próprio grupo, o “John Barry Seven”, grupo que seria convidado para um programa da BBC. Sucesso estrondoso, que o catapulta para a sua primeira experiência como autor da música de um filme, em 1960. Chamava-se “Beat Girl”.
E a consagração chega quando compõe as bandas sonoras de vários “007”, com Sean Connery e Roger Moore como protagonistas. Shirley Bassey, então no auge da sua carreira, dá-lhe ainda mais popularidade na celebra canção “Goldfinger”.
Seria fastidioso e difícil enumerar tantos e tantos êxitos.
Lembram-se de “África Minha”? “Danças com Lobos”? Apenas dois.
Quatro Oscares ganhos: “Uma Leoa chamada Elsa” (1966), “O Leão no Inverno” (1969), “África Minha” (1985) e “Danças com Lobos” (1990).
Está praticamente retirado do cinema, ouve música clássica (Mahler é o favorito) e música celta.
John Barry.
De antologia!
Em 55 criou o seu próprio grupo, o “John Barry Seven”, grupo que seria convidado para um programa da BBC. Sucesso estrondoso, que o catapulta para a sua primeira experiência como autor da música de um filme, em 1960. Chamava-se “Beat Girl”.
E a consagração chega quando compõe as bandas sonoras de vários “007”, com Sean Connery e Roger Moore como protagonistas. Shirley Bassey, então no auge da sua carreira, dá-lhe ainda mais popularidade na celebra canção “Goldfinger”.
Seria fastidioso e difícil enumerar tantos e tantos êxitos.
Lembram-se de “África Minha”? “Danças com Lobos”? Apenas dois.
Quatro Oscares ganhos: “Uma Leoa chamada Elsa” (1966), “O Leão no Inverno” (1969), “África Minha” (1985) e “Danças com Lobos” (1990).
Está praticamente retirado do cinema, ouve música clássica (Mahler é o favorito) e música celta.
John Barry.
De antologia!
2 comentários:
Este merecia mesmo honras de um post.
Gigantesco. E ler sobre ele ao som desta música sublime...
Obrigada, José.
:)
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