Há personagens que eternizam quem as criou.
Se vos falar de uma detective velhota, inglesa, que parecendo distraída, tudo descobria e resolvia, não será difícil pensarem em “Miss Marple” e de imediato em “Dame” Margaret Rutherford (1892 – 1972).
De tal maneira “protagonizou” a personagem, que a própria Agatha Christie lhe dedicou um dos seus livros, exteriorizando assim a admiração que nutria pela grande actriz.
Era única.
Com laivos de humor, representava os sérios papéis com uma desenvoltura impressionante, só possível em virtude do enorme talento e da “escola” que teve no teatro londrino, desde a juventude.
Os jovens de hoje não a conhecem.
Mas fariam bem se a descobrissem.
Se vos falar de uma detective velhota, inglesa, que parecendo distraída, tudo descobria e resolvia, não será difícil pensarem em “Miss Marple” e de imediato em “Dame” Margaret Rutherford (1892 – 1972).
De tal maneira “protagonizou” a personagem, que a própria Agatha Christie lhe dedicou um dos seus livros, exteriorizando assim a admiração que nutria pela grande actriz.
Era única.
Com laivos de humor, representava os sérios papéis com uma desenvoltura impressionante, só possível em virtude do enorme talento e da “escola” que teve no teatro londrino, desde a juventude.
Os jovens de hoje não a conhecem.
Mas fariam bem se a descobrissem.
1 comentário:
olá josé quintela soares!
aqui em casa somos fans da Agatha Christie. Se Hercule Poirot (David Suchet), seja o nosso detective preferido, essa Dama simpática chamada Mrs. Marple, fez-nos as delícias de muitas tardes, no tempo em que a série passava na televisão,
um abraço cinéfilo e bom fim-de-semana
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