Tem 50 anos.
“A Ponte do Rio Kwai”, de David Lean.
Revi-o uma destas noites, e mais uma vez dei por bem empregue o tempo.
O argumento é simples, trata-se da destruição, pelos aliados, de uma ponte ferroviária construída pelos prisioneiros britânicos na Birmânia ocupada pelo Japão, na Segunda Guerra Mundial.
Alec Guiness tem uma interpretação fantástica, (ganhou o Oscar de melhor Actor com ela), bem secundado por William Holden, na altura, um dos actores americanos mais populares, e Jack Hawkins, mais um “velho senhor” da geração de ouro.
O filme foi rodado em Ceilão, no meio de várias peripécias, uma das quais foi a produção ter de “tingir” de verde o rio, por este ter aparecido amarelo de um enxurrada durante uma noite, já depois de vários dias de filmagem.
E a música?
Quem não se recorda da marcha assobiada pelos prisioneiros, à chegada ao campo?
Malcolm Arnold foi o compositor, e para além desta banda sonora, que lhe valeu também o Oscar, escreveu “apenas” mais 131 (!).
Um serão bem passado!
“A Ponte do Rio Kwai”, de David Lean.
Revi-o uma destas noites, e mais uma vez dei por bem empregue o tempo.
O argumento é simples, trata-se da destruição, pelos aliados, de uma ponte ferroviária construída pelos prisioneiros britânicos na Birmânia ocupada pelo Japão, na Segunda Guerra Mundial.
Alec Guiness tem uma interpretação fantástica, (ganhou o Oscar de melhor Actor com ela), bem secundado por William Holden, na altura, um dos actores americanos mais populares, e Jack Hawkins, mais um “velho senhor” da geração de ouro.
O filme foi rodado em Ceilão, no meio de várias peripécias, uma das quais foi a produção ter de “tingir” de verde o rio, por este ter aparecido amarelo de um enxurrada durante uma noite, já depois de vários dias de filmagem.
E a música?
Quem não se recorda da marcha assobiada pelos prisioneiros, à chegada ao campo?
Malcolm Arnold foi o compositor, e para além desta banda sonora, que lhe valeu também o Oscar, escreveu “apenas” mais 131 (!).
Um serão bem passado!
5 comentários:
eu só vi na televisão há muitos anos. nunca revi. beijos, pedrita
A música, apenas lembro a música. Que sempre pensei de Maurice Jarre, porque o mesmo de Dr. Jivago e Lawrence da Arábia.
É um grande filme. Lembro-me que o vi pela primeira vez em VHS numas férias de verão, emprestado por um vizinho.
Espectacular e simples ao mesmo tempo. Um clássico imperdível!
não é dos meus favoritos de David Lean (esses são Lawrence of Arabia e A Passage to India), mas é sem dúvida um belo filme.
olá josé quintela soares!
regressados de férias, aqui estamos de volta, para deixar "a escrita em dia".
David Lean um dos grandes nomes do cinema, muitas vezes é mais amado pelo seu período inglês do que a sua colaboração com Sam Spiegel nas grandes produções, mas no entanto são estas que o grande público mais conhece e ama, inesquecível esta "Ponte do Rio Kwai" e o seu famoso tema musical que perdurou para sempre na memória de todos. Quanto a nós o autor permanece seja no "Breve Encontro" como no "Lawrence da Arabia" gostamos de ambos os períodos.
aquele abraço cinéfilo.
paula e rui lima
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