“Ó Evaristo…tens cá disto?”
Esta simples pergunta, rimada, feita no filme “O Pátio das Cantigas” em 1942, eternizou um grande actor.
Vasco Santana (1898-1958) não chegou a ser o arquitecto que sonhara, pois uma representação teatral de amadores em 1917 afastou-o dos projectos iniciais.
O Teatro seria a sua grande paixão, mas foi o Cinema que perpetuou a sua craveira de enorme talento, não se limitando a fazer rir pela sua figura, de homem baixo e gordo, mas impondo-se muito para além disso.
Além do já citado filme, “A Canção de Lisboa” e “O Pai Tirano” constituem a tripla do sucesso.
Foi também um homem da Rádio, numa época em que não havia televisão.
As rábulas do “Zequinha e da Lélé”, de finais dos anos 40, dominavam as atenções do público, e Vasco Santana conheceu mais um ponto alto na sua popularidade, ao lado de uma Irene Velez que aí conheceu o único relevo de uma carreira apagada.
“Chapéus há muitos!...seu palerma!”
“Esternocleidomastoideu”!
Vasco Santana.
Inesquecível!
Esta simples pergunta, rimada, feita no filme “O Pátio das Cantigas” em 1942, eternizou um grande actor.
Vasco Santana (1898-1958) não chegou a ser o arquitecto que sonhara, pois uma representação teatral de amadores em 1917 afastou-o dos projectos iniciais.
O Teatro seria a sua grande paixão, mas foi o Cinema que perpetuou a sua craveira de enorme talento, não se limitando a fazer rir pela sua figura, de homem baixo e gordo, mas impondo-se muito para além disso.
Além do já citado filme, “A Canção de Lisboa” e “O Pai Tirano” constituem a tripla do sucesso.
Foi também um homem da Rádio, numa época em que não havia televisão.
As rábulas do “Zequinha e da Lélé”, de finais dos anos 40, dominavam as atenções do público, e Vasco Santana conheceu mais um ponto alto na sua popularidade, ao lado de uma Irene Velez que aí conheceu o único relevo de uma carreira apagada.
“Chapéus há muitos!...seu palerma!”
“Esternocleidomastoideu”!
Vasco Santana.
Inesquecível!
5 comentários:
Vasco Santana tinha as suas particularidades mesmo fora da tela ou do palco. Consta que tinha no seu camarim uma gaveta vazia, à qual chamava a "gaveta dos manguitos", que abria discretamente quando a presença de alguém lhe não agradava.
há um concurso as 7 maravilhas da blogoesfera, inclusive realizado por uma portuguesa e eu indiquei o seu blog. vai ter um resultado separado para blogs portugueses e brasileiros. vc não precisa indicar para participar, já está no concurso com a minha indicação. beijos, pedrita
olá josé quintela soares!
vasco santana é um daqueles actores que ficou para sempre na memória de todos nós. E muito do seu génio nascia de forma expontânea, como contou um da o António Lopes Ribeiro aquando de um ciclo dedicado à sua obra. E curiosamente os anos vão passando e nós continuamos a rir felizes com as suas interpretações, a comédia em Portugal tem dois nomes vasco santana e antónio silva, gostem ou não esta é a verdade.
um abraço cinéfilo
paula e rui lima
NÃO CONHECIA!
muito bom!
ELISABETECUNHA
saudoso vasquinho da anatomia. impagável as suas rábulas com outro grande vulto: António Silva
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