Agora que as gerações mais novas descobriram “Casei Com Uma Feiticeira” de Nicole Kidman, gostaria de recordar a série dos anos 60 e 70 da televisão.
Era divertidíssimo ver Elizabeth Montgomery a torcer o nariz ( não era o nariz mas o lábio superior) e a espantar, com as suas “feitiçarias” o pobre do marido, perante o olhar cúmplice da mãe, também ela “feiticeira”.
Elizabeth Montgomery (1933-1995) teve, na série, o papel que a tirou do anonimato de Hollywood. Nunca teve grandes interpretações, nem grandes filmes, mas neste papel alcançou a fama.
Mais discreto que ela, Dick York (1928-1992) era a “vítima” dos acontecimentos inexplicáveis que aconteciam naquela casa.
Agnes Moorehead era a mãe. E esta sim, já era uma notável actriz. Lembram-se dela em “Citizen Kane”?
Era divertidíssimo ver Elizabeth Montgomery a torcer o nariz ( não era o nariz mas o lábio superior) e a espantar, com as suas “feitiçarias” o pobre do marido, perante o olhar cúmplice da mãe, também ela “feiticeira”.
Elizabeth Montgomery (1933-1995) teve, na série, o papel que a tirou do anonimato de Hollywood. Nunca teve grandes interpretações, nem grandes filmes, mas neste papel alcançou a fama.
Mais discreto que ela, Dick York (1928-1992) era a “vítima” dos acontecimentos inexplicáveis que aconteciam naquela casa.
Agnes Moorehead era a mãe. E esta sim, já era uma notável actriz. Lembram-se dela em “Citizen Kane”?
7 comentários:
Ah, José!
Minha infância foi recheada com as tardes encantadas assistindo esse seriado maravilhoso!
saudades daquele tempo!
elisabete cunha
Lembor-me de ver esta série quando era pequena... Que lembranças.
Há uns tempos atrás houve uma breve reposição na RTP2 e que eu tentei ver.
Não vi a adaptação cinematográfica e sinceramente nao tive muito interesse em ver. O filme tornou-se num objectivo meramente comercial, mediante o sucesso que a série alcançou na altura.
Dupla sempre infalível, a de mulher + sogra. Dupla clássica. "Vem nos livros"
Feiticeiras então...
mas a vítima até era bem tolerante e carinhosa.
Lá tou a lembrar de novo a tal frasezinha sabedora de Mia Couto...
"Homem disfarça que comanda, mulher finge obediência"
:)
Os episódios... toda a gente viu, toda a gente lembra, não é?!
Não vou comentar mais, fico nas saudades da Elisabete.
Era miúdo e sentado no chão debaixo da mesa, vivia todas as séries da tv, "Casei com Uma Feiticeira" era/é uma maravilha, gosto mais da série do que do filme, porque para mim, o segredo da série estava no par. Agnes "Citizen Kane", a mãe de Charles Foster Kane, essa mãe que o chamou quando ele brincava com o trenó... fixámos o nome para sempre, também devido a "o 4º Mandamento" do Orson Welles, depois foi grande a surpresa quando a encontrámos no filme do Douglas Sirk "Sublime Expiação".
(como é bom ter net em casa:) )
um abraço cinéfilo e bom fim-de-semana.
paula e rui lima
eu gostava muito da série, não me animei de ver o filme atual. há críticas bem ruins. beijos, pedrita
Bela semana!
beijos
Elisabete cunha
Um grande abraço querido amigo!
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