quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

Ben-Hur



Vi este filme, pela primeira vez, quando tinha 12 anos. Nos anos 60.
E fiquei, lembro-me bem, extasiado.
A imponência, os milhares de figurantes, as interpretações, a história de Judah Ben-Hur, as peripécias por que passa, deixam marcas inolvidáveis num miúdo, mesmo habituado a ver muito cinema.
Charlton Heston, que até nem considero um actor de excepção, tem aqui o papel da sua vida. Mas o destaque do filme desliza para a encenação, a produção, a realização (William Wyler). Aí consegue alcandorar-se à História do Cinema.
A Academia de Hollywood, tantas vezes injusta e até sectária, premiou o filme com o recorde de Oscares, nada mais nada menos que 11.
A cena que ilustra este post, a célebre corrida de quadrigas, ficará para sempre marcada na memória de quem viu o filme, e aposto que todos viram, pelo menos, uma vez. E será bom não esquecer que estávamos em 1959, ou seja, sem os meios técnicos hoje em dia disponíveis.
212 minutos de puro prazer, que renderam, nos cofres das bilheteiras de então, 74 milhões de dólares!
O “American Film Institute” coloca “Ben-Hur” na lista dos melhores 100 filmes de sempre.
E eu concordo.

3 comentários:

maria josé quintela disse...

E eu também concordo. Vi este filme 3 vezes!
beijo.

Anónimo disse...

eu vi faz muitos anos também, mas vi na telinha, o que deve ter perdido muito o impacto. beijos, pedrita

Anónimo disse...

Olá, concordo, quando pensei em criar o meu blog, coloquei a minha foto mas utilizei o nome de (Juda-ben-hur) Sem h, e por culpa do filme que já vi um montão de vezes, tudo é perfeito, um abraço...

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