domingo, 18 de fevereiro de 2007

Chaplin


Quase não são necessárias palavras para falar de Chaplin.
Fez parte de todas as infâncias, adolescências, vidas.
O cinema mudo tem nele a sua maior estrela, o sonoro apenas modificou a arte de se exprimir, mas foi incapaz de destruir o génio.
Actor completo, crítico mordaz e inteligente da sociedade em que se movimentava, do mundo que o rodeava, da miséria, da falsidade, Chaplin fez-nos rir, sorrir, comover e até chorar.
Mas…“Um dia sem uma gargalhada é um dia perdido”, nas suas próprias palavras.

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