Romy Schneider (1938 – 1982) inspirou muitos realizadores (Visconti e Orson Welles, para citar apenas dois), mas nenhum lhe deu tantos inesquecíveis e importantes papéis como Claude Sautet (1924 – 2000).
Bastará lembrar que dos seus 15 filmes como realizador (tem bastantes mais como argumentista), 6 são protagonizados pela actriz austríaca, e quem não recorda “Les Choses de la Vie” (1970), “Max et les Ferrailleurs” (1971), “Cesar et Rosalie” (1972) ou “Une Histoire Simple” (1978)?
Premiado na Europa, foi ignorado pela “máquina” cinematográfica dos Estados Unidos, e mesmo por cá nunca conseguiu alcandorar-se ao estrelato dos grandes.
Mas Sautet, Romy e Michel Piccoli, formaram uma tripla de respeito nos anos 70.
Bastará lembrar que dos seus 15 filmes como realizador (tem bastantes mais como argumentista), 6 são protagonizados pela actriz austríaca, e quem não recorda “Les Choses de la Vie” (1970), “Max et les Ferrailleurs” (1971), “Cesar et Rosalie” (1972) ou “Une Histoire Simple” (1978)?
Premiado na Europa, foi ignorado pela “máquina” cinematográfica dos Estados Unidos, e mesmo por cá nunca conseguiu alcandorar-se ao estrelato dos grandes.
Mas Sautet, Romy e Michel Piccoli, formaram uma tripla de respeito nos anos 70.
3 comentários:
maravilhosa! beijos, pedrita
Caro José Quintela Soares.
Para sempre ficou gravado na memória um filme de Claude Sautet, sobre a amizade que vi nos distantes anos 70, com o Yves Montand, uma obra maravilhosa sobre uma época que se perdeu... infelizmente.
Abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima
Uma vida trágica, a desta bela mulher. Lembro-me sempre dela assim, acho que ela não foi muito feliz e que o cinema a quis colar durante muito tempo à imagem asséptica da Sissi.
Pela força do trabalho e da vontade ela conseguiu ultrapassar isso. E foi uma actriz que deixou muita saudade em França, pelo menos.
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