"O cinema não tem fronteiras nem limites. É um fluxo constante de sonho".
Orson Welles
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Mudo e Sonoro
Pelos vistos, os primeiros tempos do “sonoro” não foram consensuais em Portugal. Muito curiosos os resultados deste inquérito levado a cabo pela revista “Cinéfilo” em 1929. Façam "click" na imagem para uma melhor leitura.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Caro José Quintela Soares! O cinema mudo possuia uma arte única que o cinema sonoro acabaria por abafar, Renè Clair foi um dos cineastas que mais defendeu o mudo, bem expressas no seu livro "Reflexões" a par de Chaplin. Infelizmente as sessões dedicadas ao cinema mudo levadas a efeito pela Cinemateca Portuguesa são cada vez menores, para já não falar nas edições em dvd, um verdadeiro deserto. Abraço cinéfilo Paula e Rui Lima
Esse era o diferencial do cinema para o teatro, exatamente essa coisa do mudo. As pessoas iam ao cinema pela guiado por quem tocaria naquela sessão etc... A falta das cores também era uma elemento chave que de forma alguma era visto com um defeito. O público não aceitou tão bem as mudanças e isso foi um fenômeno no mundo todo. Gostei muito de ver esse documento!
2 comentários:
Caro José Quintela Soares!
O cinema mudo possuia uma arte única que o cinema sonoro acabaria por abafar, Renè Clair foi um dos cineastas que mais defendeu o mudo, bem expressas no seu livro "Reflexões" a par de Chaplin. Infelizmente as sessões dedicadas ao cinema mudo levadas a efeito pela Cinemateca Portuguesa são cada vez menores, para já não falar nas edições em dvd, um verdadeiro deserto.
Abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima
Esse era o diferencial do cinema para o teatro, exatamente essa coisa do mudo. As pessoas iam ao cinema pela guiado por quem tocaria naquela sessão etc... A falta das cores também era uma elemento chave que de forma alguma era visto com um defeito. O público não aceitou tão bem as mudanças e isso foi um fenômeno no mundo todo. Gostei muito de ver esse documento!
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