terça-feira, 6 de janeiro de 2009

As Musas de Bergman (1)

Durante décadas, encheram o imaginário de Ingmar Bergman, e o nosso. E as telas.
As suas Musas.
Muitas.
Falamos hoje da primeira, Mai Zetterling (1925-1994).
Mai Elisabeth Zetterling, seu nome completo, estreou-se com o Mestre em 1944, fazendo o seu primeiro filme (“Hets” – “Tormentos”), aí começando uma série de películas em conjunto.
Filmou durante toda a vida, participou em dezenas de filmes, foi igualmente realizadora a partir dos anos 60, mas a sua imagem sempre permaneceu como a da jovem que Bergman mostrou.




4 comentários:

Anónimo disse...

O homem é a mais elevada das criaturas.
A mulher, o mais sublime dos ideais.
Deus fez para o homem um trono; para a mulher fez um altar.
O trono exalta e o altar santifica.
[...]
O homem é o génio; a mulher é o anjo. O génio é imensurável; o anjo é indefenível;
A aspiração do homem é a suprema glória; a aspiração da mulher é a virtude extrema; A glória promove a grandeza e a virtude, a divindade.
[...]
O homem é a águia que voa; a mulher, o rouxinol que canta. Voar é dominar o espaço e cantar é conquistar a alma.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra; a mulher, onde começa o céu.



Victor Hugo

Bergman... as musas da modernidade.
Lendo Victor Hugo, será por isso que os antigos mitos persistem?

Pedrita disse...

nossa, essa eu não me lembro. beijos, pedrita

spring disse...

Caro José Quintela Soares!
Mai Zetterling está bastante esquecida de muitos, quando falamos nas "mulheres" de Bergman. E ainda me lembro que nos anos setenta, se a memória não me falha a sua obra de cineasta foi exibida entre nós, tendo a Revista "Isto é Espectáculo" (dirigida pelo Lauro António)publicado um extenso dossier sobre ela. Mas não há nada melhor do que ver os filmes, que até estão disponíveis no nosso país.
Uma Bela Homenagem a esta Actriz de Ingmar Bergman.
Paula e Rui Lima

Ursdens disse...

Liv Ullman, essa sim...

Cumprimentos cinéfilos!

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