“The Stranger” (“O Estrangeiro”, em Portugal) foi rodado em 1946, num “preto e branco” fascinante, com as sombras tão características do realizador, o genial Orson Welles (1915-1985).
É ele igualmente o protagonista do filme, ladeado por Edward G.Robinson (1893-1973) e Loretta Young (1913-2000). Robinson, que o personagem “Al Capone” catapultara para a fama, e Loretta, então uma das divas de Hollywood.
O filme narra um episódio da captura de criminosos nazis fugidos para os Estados Unidos, camuflados em novas identidades. Welles é um deles, agora um respeitável professor, mas Robinson segue-lhe o encalço.
A um ritmo fantástico, o filme mantém-nos presos, neste caso ao sofá, do princípio ao fim, repleto de suspense, uma fotografia excepcional, e desempenhos portentosos de Welles e Robinson, que se destacam, francamente, de todos os outros.
Vencedor do Oscar para Melhor Argumento.
É ele igualmente o protagonista do filme, ladeado por Edward G.Robinson (1893-1973) e Loretta Young (1913-2000). Robinson, que o personagem “Al Capone” catapultara para a fama, e Loretta, então uma das divas de Hollywood.
O filme narra um episódio da captura de criminosos nazis fugidos para os Estados Unidos, camuflados em novas identidades. Welles é um deles, agora um respeitável professor, mas Robinson segue-lhe o encalço.
A um ritmo fantástico, o filme mantém-nos presos, neste caso ao sofá, do princípio ao fim, repleto de suspense, uma fotografia excepcional, e desempenhos portentosos de Welles e Robinson, que se destacam, francamente, de todos os outros.
Vencedor do Oscar para Melhor Argumento.
2 comentários:
Caro José Quintela Soares!
"O Estrangeiro" é um dos filmes mais esquecidos de Orson Welles, aqui por casa ainda vive uma cópia em VHS que saiu num jornal e quando o revimos descobrimos essa apetência do cineasta por personagens a viverem no interior da noite. Muitos anos depois nasceria esse misterioso Mr.Arkadin.
Abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima
esse filme é bárbaro mesmo! vi recentemente na tv a cabo e comentei no meu blog. e tem um texto muito profundo. gostei muito. bom revê-lo por aqui. beijos, pedrita
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