segunda-feira, 3 de março de 2008

Max Von Sydow


Quando pensamos em Ingmar Bergman, é muito difícil não associar de imediato o grande actor Max Von Sydow (n. 1929), que com ele trabalhou durante décadas, assinando papéis verdadeiramente inesquecíveis.
Natural de Lund, no sul da Suécia, formou com um grupo de estudantes amigos um grupo de teatro, primeiro passo para a sua ida para Estocolmo, onde frequentou aEscola Real de Drama, e onde encontrou, entre muitos outros, Ingrid Thulin e Lars Ekborg.
É em Malmo que conhece Bergman, em 1955. E começa aí uma relação de trabalho que passa por filmes como “O Sétimo Selo”, “Morangos Silvestres”, “Jardim do Prazer”, entre muitos outros.
Nos anos 60 vai viver para os Estados Unidos, onde a sua carreira se desenvolve, em inúmeras representações.


É hoje um dos mais respeitados e conceituados actores, tendo estado recentemente em Portugal, no “Fantasporto”.

3 comentários:

Pedrita disse...

max von sydow, recentemente o telecine cult passou uns do bergman que não tinha visto, uns que praticamente é ele e liv ullmann, http://mataharie007.blogspot.com/search/label/Liv%20Ullmann - a hora do lobo e a paixão de ana e ele está absolutamente incrível. ela tb. eu adoro esse ator. infelizmente não vi jardim do prazer. belíssima homenagem. beijos, pedrita

spring disse...

Olá José Quintela Soares!
Quando se fala em Max Von Sydow é inevitável recordar Ingmar Bergman, juntos ofereceram ao cinema a mais-que-perfeita Arte do seu saber. Nos filmes de Bergman assistimos à passagem do tempo deste espantoso actor. E mesmo quando ele surgiu no cinema americano em "Os Três Dias do Condor", a sua arte continuava a respirar por todos os poros. Só para terminar gostaria de referir um filme que guardéi na memória para sempre (para além dos que fez com Bergman) chama-se "Pelle o Conquistador" realizado pelo Billie August e onde descobrimos um Max Von Sydow que nos deixa boquiabertos com a sua espantosa interpretação.
Um abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima

teresamaremar disse...

Aquando da passagem no Fantasporto, disse que ser actor era uma profissão estranha já que era passar a vida sendo outro.
Uma constatação assaz banal mas, ainda assim, sempre a fazer reflectir.
No que a ele respeita, muitos outros, dado o seu grande rol de desempenhos.

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