Cinquenta e sete anos a realizar filmes.
O primeiro em 1950, “Journal d’un Scélérat”, o último em 2007, “Les Amours d’Astrée et Céladon”. E filmes inesquecíveis como “Ma Nuit Chez Maud”, “Le Genoux de Claire”, “La Femme de l’Aviateur” ou os “Contes” das estações do ano.
Rohmer.
Uma obra consistente e coerente, sem facilitismos ou acomodações.
O cinema perde uma referência, mas os seus filmes testemunham o génio.
Eternamente.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Rohmer 1920 - 2010
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1 comentário:
Caro José Quintela Soares
Com a partida de Rohmer ficamos todos mais pobres. Ele foi o mais-que-perfeito autor, oferecendo-nos nas suas obras uma juventude eterna.
Abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima
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