“Paris”, de Cédric Klapisch.
A cidade, só por si, atrai a atenção do espectador, que não fica defraudado, bem pelo contrário, e uma excepcional interpretação de Juliette Binoche, mais uma, consolida o interesse do filme.
É uma história aparentemente banal, do cruzamento de algumas vidas numa grande cidade, mas é mais do que isso. Um retrato nada turístico, repleto do quotidiano próprio dos tempos que atravessamos.
O cinema francês a mostrar porque consegue conquistar cada vez mais público.
A cidade, só por si, atrai a atenção do espectador, que não fica defraudado, bem pelo contrário, e uma excepcional interpretação de Juliette Binoche, mais uma, consolida o interesse do filme.
É uma história aparentemente banal, do cruzamento de algumas vidas numa grande cidade, mas é mais do que isso. Um retrato nada turístico, repleto do quotidiano próprio dos tempos que atravessamos.
O cinema francês a mostrar porque consegue conquistar cada vez mais público.
4 comentários:
eu vi um filme desse diretor e me falaram desse que ainda não vi. beijos, pedrita
Caro José Quintela Soares
Este filme demonstra bem como o cinema francês se encontra bem vivo, sempre com uma profunda paixão pelo cinema. Quando os cineastas franceses realizam um filme estão a pensar nas salas de cinema e não no dvd, como muitas vezes sucede no mercado americano.Aliás o aumento dos espectadores nas salas e as filas para comprar bilhetes, demonstram bem o excelente estado de saúde do cinema em terras de França.
Abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima
Paris,comme je t´aime!...
Olá José,
gosto muito do cinema europeu, principalmente do italiano e do francês, e também tenho simpatia com o cinema Alemão.
Fiquei curioso, só por ter Paris e Binoche na mesma tela, já vale o filme.
Procurarei nas locadores de Curitiba.
Abraços,
André C.
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