O elevador é, e sempre será, o da Glória.
Mesmo em frente, o “Condes” parece recordar, nostálgico, outros tempos em que também servia de residência à mesma “Glória”.
Perdeu a plateia, os balcões, a tela, as máquinas projectoras, e o público, este substituído por outro, diferente e pouco ou nada conhecedor daquele espaço.
“Rock Shop”… lê-se à entrada.
E a Rua dos Condes, onde também existe um apodrecido “Odeon” (que pena aquelas janelas!), para não falar já de um recuperado mas não utilizado “Olímpia”, corre o risco de se transformar na rua dos “Berros”.
De facto, a nobreza já não é o que era….
Mesmo em frente, o “Condes” parece recordar, nostálgico, outros tempos em que também servia de residência à mesma “Glória”.
Perdeu a plateia, os balcões, a tela, as máquinas projectoras, e o público, este substituído por outro, diferente e pouco ou nada conhecedor daquele espaço.
“Rock Shop”… lê-se à entrada.
E a Rua dos Condes, onde também existe um apodrecido “Odeon” (que pena aquelas janelas!), para não falar já de um recuperado mas não utilizado “Olímpia”, corre o risco de se transformar na rua dos “Berros”.
De facto, a nobreza já não é o que era….
2 comentários:
Caro Jose Quintela Soares
A zona dos Restauradores albergava salas de cinema que ficam para sempre na nossa memória. O Condes, O Eden, O Politeama e o Odeon. Hoje todos desaparecidos e quando pensamos que já não existem écrans para a exibição de filmes em 70 mm na capital, sentimos uma certa nostalgia por esses tempos em que se fazia fila para comprar bilhetes.
Abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima
nossa, que foto linda. beijos, pedrita
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