1921.
Chaplin chegava a Londres.
E o delírio da multidão é bem evidente nas imagens.
Sem televisão e Internet, os artistas de Cinema eram os ídolos, fazendo furor em qualquer lado. As viagens demoravam eternidades, tornando assim episódicas as visitas dos “astros”.
Outros tempos.
Por maior que seja a “estrela” dos nossos dias, chega a qualquer aeroporto e terá, quanto muito, meia dúzia de repórteres das televisões.
Também neste aspecto, o consumismo devorou o estatuto de vedeta.
(Revista “ABC” de 1921)
terça-feira, 19 de maio de 2009
"Charlot"
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
A Autobiografia de Chaplin oferece-nos momentos únicos na vida deste grande homem, que um dia foi obrigado a sair dos EUA para nunca mais voltar, os seus filmes são eternos. Nos dias de hoje o consumismo e a falta de memória cinéfila conduzem-nos a becos sem saída onde a luz é inexistente.
Abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima
Enviar um comentário