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Nem parece escrita naquela época.
"O cinema não tem fronteiras nem limites. É um fluxo constante de sonho". Orson Welles
1921.
Chaplin chegava a Londres.
E o delírio da multidão é bem evidente nas imagens.
Sem televisão e Internet, os artistas de Cinema eram os ídolos, fazendo furor em qualquer lado. As viagens demoravam eternidades, tornando assim episódicas as visitas dos “astros”.
Outros tempos.
Por maior que seja a “estrela” dos nossos dias, chega a qualquer aeroporto e terá, quanto muito, meia dúzia de repórteres das televisões.
Também neste aspecto, o consumismo devorou o estatuto de vedeta.
(Revista “ABC” de 1921)
"Aprendemos as regras para as quebrarmos, mas se não as conhecemos, então alguma coisa está a faltar."
"Qualquer alteração na forma produz um receio de mudança, e isso tem-se acelerado ultimamente. O marketing é a morte da invenção, porque está relacionado com o que nos é familiar."
"Os filmes não são argumentos, filmes são filmes. Não são livros, nem teatro."
Nicolas Roeg