Harriet Andersson.
Nascida em 1932, era “moça de elevador” quando Bergman a conheceu no princípio dos anos 50, aí começando um romance e a saída da jovem sueca do anonimato. A tal ponto que o realizador escreveu, para ela, “Mónica e o Desejo”, filme que marca a sua estreia.
Seria o primeiro de muitos de estreita colaboração entre os dois, apesar de a sua ligação amorosa ter sido curta.
Ainda há bem pouco tempo a vimos em “Dogville” de Lars von Trier.
Uma das grandes “divas” do Mestre.
Nascida em 1932, era “moça de elevador” quando Bergman a conheceu no princípio dos anos 50, aí começando um romance e a saída da jovem sueca do anonimato. A tal ponto que o realizador escreveu, para ela, “Mónica e o Desejo”, filme que marca a sua estreia.
Seria o primeiro de muitos de estreita colaboração entre os dois, apesar de a sua ligação amorosa ter sido curta.
Ainda há bem pouco tempo a vimos em “Dogville” de Lars von Trier.
Uma das grandes “divas” do Mestre.
2 comentários:
ah, essa eu me lembro. belíssima! beijos, pedrita
Caro José Quintela Soares.
Quando falamos de Harriet Anderson de imediato nos vem à memória essa obra espantosa que é "Mónica e o Desejo", mas também não podemos deixar de referir como uma das nossas favoritas a película "Em Busca da Verdade" em que ela nos oferece uma interpretação fabulosa. Recentemente vimos um filme do Lumet com o James Mason, em que ela entrava e ficámos mais uma vez agarrados ao écran. Curiosamente em "Fanny e Alexander", Ingmar Bergman voltou a lembrar-se dela na sua fabulosa despedida (oficial) do cinema.
Abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima
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