Feliz Ano Novo para todos.
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Frases de Realizadores (20)
domingo, 21 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Van Johnson
Van Johnson (1916-2008), de seu nome completo Charles Van Johnson, não foi uma primeira figura do cinema americano, mas as suas interpretações, em papéis secundários, nas décadas de 40 e 50, impuseram-no como quase indispensável em muitas produções.
Na verdade, terá mesmo aproveitado a ausência de grandes actores na Guerra, para cimentar o seu lugar na MGM, companhia para a qual trabalhou muitos anos.
O seu primeiro filme data de 1940, “Too Many Girls”, e seriam “A Guy Named Joe”, “The Caine Mutiny”, “The Last Time I Saw Paris”, mas principalmente “Brigadoon” (1954), de Vincente Minnelli, que o tornariam famoso.
Participou em mais de oitenta películas, e como homenagem à sua carreira, tem uma “estrela” no “Walk of Fame” em Hollywood.
Ei-lo a dançar com Lucille Ball, no programa que esta mantinha na televisão.
Na verdade, terá mesmo aproveitado a ausência de grandes actores na Guerra, para cimentar o seu lugar na MGM, companhia para a qual trabalhou muitos anos.
O seu primeiro filme data de 1940, “Too Many Girls”, e seriam “A Guy Named Joe”, “The Caine Mutiny”, “The Last Time I Saw Paris”, mas principalmente “Brigadoon” (1954), de Vincente Minnelli, que o tornariam famoso.
Participou em mais de oitenta películas, e como homenagem à sua carreira, tem uma “estrela” no “Walk of Fame” em Hollywood.
Ei-lo a dançar com Lucille Ball, no programa que esta mantinha na televisão.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Frases de Realizadores (19)
"Hollywood….é como estar em lugar nenhum, e falar com ninguém sobre nada."
"O homem científico já está na Lua, e nós ainda vivemos com os conceitos morais de Homero."
"O que eu gostaria de fazer: um filme em que os actores estivessem num espaço vazio para que o espectador tivesse de imaginar a sustentação dos personagens."
"O homem científico já está na Lua, e nós ainda vivemos com os conceitos morais de Homero."
"O que eu gostaria de fazer: um filme em que os actores estivessem num espaço vazio para que o espectador tivesse de imaginar a sustentação dos personagens."
Antonioni
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Filmes Revisitados (4)
Realizado em 1995 por Ron Howard, “Apollo 13” entretém e prende a atenção do princípio ao fim.
Venceu dois Óscares (Som e Montagem), e foi nomeado em mais sete categorias, entre as quais a de melhor Filme.
Curiosamente, Tom Hanks, o protagonista da história, nem sequer foi nomeado, o que se estranha, dado o desempenho na película. Hanks é acompanhado por Ed Harris, Gary Sinise, Kathleen Quinlan, Kevin Bacon e Bill Paxton, um elenco de luxo que não deixa os seus créditos por mãos alheias.
Visão dos bastidores da NASA e dos “jogos” praticados na escolha dos astronautas para esta ou aquela missão, “Apollo 13” não deslumbra. Mas vale a pena ser revisto.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Milú
Só os mais velhos se recordarão.
Mas Milú (1926-2008) ficará sempre na história do Cinema português como a grande dama, a mulher bonita que levava multidões às salas, e ocupava muitos sonhos utópicos.
Outras actrizes, bem mais talentosas, como Maria Matos, Laura Alves ou Teresa Gomes, ganharam o seu lugar no estrelato cinéfilo luso pelas interpretações brilhantes em muitos papéis, mas Milú era o chamariz principal, aquela que conseguia, com a sua beleza, encher os cinemas e os teatros de “revista”.
Podia ter tido uma carreira internacional, nomeadamente em Espanha, que, na época, era quase o paraíso inalcançável. Ou mesmo Hollywood, que se interessou por ela, mas a actriz passou ao lado de tudo isso, dando prioridade à sua vida pessoal.
Casou cedo e abandonou o Cinema.
Esse facto ajudou a construir o mito. Involuntariamente.
Mas Milú (1926-2008) ficará sempre na história do Cinema português como a grande dama, a mulher bonita que levava multidões às salas, e ocupava muitos sonhos utópicos.
Outras actrizes, bem mais talentosas, como Maria Matos, Laura Alves ou Teresa Gomes, ganharam o seu lugar no estrelato cinéfilo luso pelas interpretações brilhantes em muitos papéis, mas Milú era o chamariz principal, aquela que conseguia, com a sua beleza, encher os cinemas e os teatros de “revista”.
Podia ter tido uma carreira internacional, nomeadamente em Espanha, que, na época, era quase o paraíso inalcançável. Ou mesmo Hollywood, que se interessou por ela, mas a actriz passou ao lado de tudo isso, dando prioridade à sua vida pessoal.
Casou cedo e abandonou o Cinema.
Esse facto ajudou a construir o mito. Involuntariamente.
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