Um mito.
A 30 de Setembro de 1955, ao morrer, eternizou-se.
Sem saber e sem querer, protagonizou o seu melhor papel, trágico e denso, sem direito a prémios mas universal.
O talento consolidava-se aos 24 anos, a fama rápida acelerou o processo, a "Fúria de Viver" esfumava-se num instante irreflectido, e não só "A Leste do Paraíso" permanece a recordação de um "Gigante".
2 comentários:
Eu cresci com o mito do James Dean, a minha mãe era fã.
Há dias li (não sei onde... ou será que vi num documentário televisivo? bem, não interessa!) que a Elizabeth Taylor e o Rock Hudson não suportavam o James Dean! :-)
Um mito geracional cujo impacto, até hoje, se faz sentir.
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