Nunca me canso de rever “Johnny Guitar”.
Não sei o que aprecio mais, se a extraordinária Joan Crawford (1904-1977), a realização soberba de Nicholas Ray (1911-1979), a fotografia de Harry Stradling, a sempre excelente secundária Mercedes McCambridge (1916-2004) ou o magnífico John Carradine (1906-1988) num modesto mas brilhante papel.
É um “western”, mas é muito mais do que isso. É um drama passional que envolve o espectador, do princípio ao fim, sem interrupções, bastando o olhar de Crawford para chamar a atenção para a força que um grande intérprete pode transmitir em silêncio.
Até Sterling Hayden (1916-1986), que não era um grande actor, no papel de Johnny, parece agigantar-se ao estrelato, tal a companhia de Crawford, McCambridge, Carradine e mesmo de um Ernest Borgnine.
Realizado em 1954, “Johnny Guitar” é um clássico que se revê com admiração.
Não sei o que aprecio mais, se a extraordinária Joan Crawford (1904-1977), a realização soberba de Nicholas Ray (1911-1979), a fotografia de Harry Stradling, a sempre excelente secundária Mercedes McCambridge (1916-2004) ou o magnífico John Carradine (1906-1988) num modesto mas brilhante papel.
É um “western”, mas é muito mais do que isso. É um drama passional que envolve o espectador, do princípio ao fim, sem interrupções, bastando o olhar de Crawford para chamar a atenção para a força que um grande intérprete pode transmitir em silêncio.
Até Sterling Hayden (1916-1986), que não era um grande actor, no papel de Johnny, parece agigantar-se ao estrelato, tal a companhia de Crawford, McCambridge, Carradine e mesmo de um Ernest Borgnine.
Realizado em 1954, “Johnny Guitar” é um clássico que se revê com admiração.
3 comentários:
É pena que, após "What Ever Happened to Baby Jane? (1962), a carreira de Crawford tenha entrado no ocaso.
ah, não vi. preciso ver. beijos, pedrita
Caro José Quintela Soares.
"Johnny Guitar" é um dos mais belos "westerns" nele o duelo é decididamente no feminino.
Abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima
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