Eric Rohmer, que também assina o argumento, realizou este filme extraordinário em 1969.
Nomeado para Oscar de melhor Filme Estrangeiro, perderia a estatueta para “Z – A Orgia do Poder”, de Costa-Gravas, mas esse facto em nada diminui a qualidade desta película superiormente interpretada por Jean-Louis Trintignant, bem acompanhado por Françoise Fabian e Marie-Christine Barrault.
Fazendo parte dos “Seis Contos Morais” do realizador, o filme aborda, de uma forma inteligente, a problemática da Fé, deixando em aberto questões sérias e nada simples, que cada espectador resolverá, ou não, consoante as suas convicções e atitude perante a vida.
Um daqueles filmes que se revê vezes sem conta, sempre actual e pertinente.
Nomeado para Oscar de melhor Filme Estrangeiro, perderia a estatueta para “Z – A Orgia do Poder”, de Costa-Gravas, mas esse facto em nada diminui a qualidade desta película superiormente interpretada por Jean-Louis Trintignant, bem acompanhado por Françoise Fabian e Marie-Christine Barrault.
Fazendo parte dos “Seis Contos Morais” do realizador, o filme aborda, de uma forma inteligente, a problemática da Fé, deixando em aberto questões sérias e nada simples, que cada espectador resolverá, ou não, consoante as suas convicções e atitude perante a vida.
Um daqueles filmes que se revê vezes sem conta, sempre actual e pertinente.
2 comentários:
Caro José Quintela Soares!
De todos os "contos Morais" de Rohmer este é o nosso filme favorito, foi no Estúdio do cinema Império que o vimos pela primeira vez e nunca mais nos esquecemos dele, depois com a chegada do video conseguimos gravar o filme num daqeles ciclos da RTP-2 (cinco noites cinco filmes) e ele tornou-se um dos eleitos aqui da casa.
PS- Os livros cotovia editaram os contorais e este continua aquele que muitas vezes relemos naquelas tardes em que gostamos de passar na companhia de um livro.
Abraço cinéfilo
Paula e Rui Lima
Olhe, eu estou encantado, muito memso com o seu Blog... Que maravilha! Voltarei assíduamente. Encontrei mais um espaco no qual sinto-me (muito) bem!
Ricardo
Enviar um comentário